Archive for the 'björk' Category

18
ago
07

Homogenic & Medúlla

“HOMOGENIC came in 1997 as an emotional explosion. Björk had moved to Spain to record an album that would sound like Icelandic nature : trying to put a definition on what Icelandic techno would be like. Earthquakes, volcanos and lavafields, mixed with high-tech elements and strings. Aggressive beats mixed with soothing ballads.”

“HOMOGENIC veio em 1997 como uma explosão emocional. Björk se mudou para a espanha para gravar um álbum que soaria como a natureza da Islândia : tentar criar uma definição de como soaria o techno islandês. Terremotos, vulcões e campos de lava, misturados com elementos de alta tecnologia e cordas. Batidas agressivas mixadas com baladas aliviantes.”(texto de björk.com)

(DOWNLOAD)

“With a palm full of stars
I throw them like dice on the table
Until the desired constellation appears”

…sings Björk on her album, Medúlla. If you were seeking a metaphor for her extraordinary approach to music making, that lyric would serve nicely. Long adept at fashioning new sonic universes, Björk now returns with a record which is perhaps her most daring. “Instruments are so over”, she has said with a mischievous twinkle. The vast majority of Medúlla, you see, relies solely on the myriad textures and timbres of the human voice.

“com a palma da mão cheia de estrelas / eu as jogo como dados na mesa / até que a constelação desejada apareça.”

…canta Björk em seu álbum, Medúlla. Se você está procurando uma metáfora para a forma que Björk cria música, aquele pedaço de música serviria bem. Adepta do universo fashionista sonoro, Björk agora retorna [na época] com um álbum que soa como seu mais ousado. “Instrumentos estão tão fora d moda”, diz B com um vislumbre malicioso. Quase todo o Medúlla repousa somente nas texturas miríades e timbres da voz humana.


22
jul
07

Dissecando o Volta, Björk.

(by novo)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

“I love to sing in the wind, in the rain, during a storm, at sea, on a lava flow… me against the elements.” (“Amo cantar ao vento, na chuva, durante uma tempestade, no mar, num córrego de lava… eu contra os elementos.”)
– Björk.

Revisando o fluxo de albuns da Björk encontramos de tudo, menos constância. Sim. Imprevisilibidade é o nome de noite da Björk. E quanto mais idealizamos um novo álbum, mais nos vemos enganados quanto ao resultado final. Quem imaginaria que Medúlla (álbum em que Björk explorou, apenas, seu melhor e mais treinado instrumento: a voz) foi o que foi? Voz como fosse mil instrumentos. Minimalismo às avessas (ao contrário de Vespertine, o qual foi minimalismo real acrescido de celestialidade). Dou o braço a torcer quanto os inegáveis dance hits que vieram do Debut, por exemplo, ou Björk sofomêra em Post: promíscuo em colaborações porém muito sincero, como diz Björk definindo seu segundo álbum enquanto se refere ao Volta. Seu novo álbum, segundo ela em entrevista para a Dummy Magazine, pode ser designado em várias percepções como Post II.

Esse novo álbum representado na capa, com uma estátua do artista plástico Bernhard Willhelm, por uma mãe natureza eletrônica, lida com: natureza, política, terrorismo, amor passional, amor materno, liberdade, medo, isolamento, mitologia. Pois se em Debut tivemos eletrônica, em Post, mais eletrônica, em Homogenic, lava beat, em Selmasongs, melancolia, em Vespertine, microbeats, em Medúlla, vozes, e em DR9, experimentalismo, em Volta, por final, temos trompetas, tubas, buzinas, trompas: uma seção de 10 peças metálicas de sopro. Muito barulho, no bom sentido.

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Cada álbum da Björk não é apenas uma obra prima musical, a Islandesa sempre nos dá ótimos colírios, encartes quase vivos que refletem muito bem a música do disco. Além do encarte, todo álbum é tratado – fotos e vídeos – com características bem específicas e diferentes de seus antecessores. Para relembrar: no Debut, Björk ganhou o apelido de pixie (elfa) por causa do estilo das caras e bocas e do peculiar cabelo (aqueles dois coques pequenos em cada lado da cabeça), no Post, Björk volta com uma imagem mais forte, mais delineada como alguém que veio pra ficar, Homogenic trouxe a Björk eletrônica, capa, encartes e fotos que demonstram bem os sentimentos intensos do CD. Vespertine a aura gelada, fotos e encartes dignos de Cruz e Souza: brancos, alvos, celestes. Medúlla veio com um tom negro, preto como nanquim, preto como cabelo, levando o ouvinte para a parte mais interna do ser humano, fisicamente. DR9 com os típicos experimentalismos de Matthew Barney. E finalmente Volta com o tema pagão, tribo humana, cheio de cores vibrantes.

O que mais se destaca no tratamento gráfico do Volta são as cores, definitivamente. A forte presença do vermelho como cor principal do álbum concede um clima de turbilhão, alternância aleatória. Björk nos traz – segundo suas próprias definições – com a estátua da capa uma imagem de uma deusa eletrônica gaia que volta para a Terra com a intenção de fazer justiça. As fotos e o fogo do encarte foram trabalho da dupla já conhecida dentro das criações de Björk, Inez Van Lamsweerde & Vinoodh Matadin – tudo isso direcionado pela equipe de design da M/M Paris que também foram os responsáveis pela arte do Vespertine e do Medúlla.


(capas do Medúlla e do Vespertine)

Miss Björk desde o começo estatizou que queria um álbum robusto, para quebrar o ritmo dos albuns sérios que criou desde a época pós-Homogenic. Junto à música descontraída (Björk tentou focar em percurssão essa vez, segundo disse à Pitchfork) soma-se um imaginário potente, complexo em suas composições musicais, denso e alegre. Alegres também, as maquiagens usadas pela Björk no photoshot do encarte, inspiradas da obra de Antje Majewski, ah, a roupa de crochê utilizada no mesmo shot foi feita pela ILC (Iceland Love Corporation), uma corporação islandesa direcionada à arte, produz desde música até trabalhos em tecido.

Show a parte é a caixa do CD, fruto da direção de arte alternativa. Um digipak refinadíssimo – apesar da dificuldade de abrir devido a um adesivo da estátua – em vermelho rubro flamejante. Quando você abre o digipak dá de cara com V de Volta e Miss B olhando nos olhos (isso na edição regular), então levanta-se o V e o CD está alí, dentro dessa caixa rubi. O encarte quilométrico merece destaque, V O L T A, cada letra, em fogo, acompanhadas de uma foto por letra. Já na edição limitada a caixinha tem um simbolismo retirado de Wanderlust (segunda faixa do álbum): “peel off the layers until you get into the core” diz a música. Há vários envelopes coloridos, um dentro do outro, em que no último está o CD, logo, vai-se tirando as camadas até que se chegue ao núcelo (a música, cd em si). A edição limitada contém além do álbum CD convencional, um DVD com a obra masterizada em 5.1 DTS/DD.


Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
EI é caótica, define B. Ao mesmo tempo em que é uma música super animada, envoca também um dos temas pontuais do álbum: um estatuto contra a religião. Primeira música feita com Timbaland (com forte colaboração de Konono No1 – uma banda africana que usa instrumentos eletrônicos feitos por eles mesmos, no caso de EI temos a presença de um pianinho de dedo que cria um som bem característico e divertido), EI surgiu rapidamente dentro do estúdio já que Björk recebeu a inspiração para a música durante um sonho. Foi apenas a materialização dos pensamentos de uma mente poderosa. Single de Volta, infelizmente só lançado digitalmente. O clipe da música foi dirigido por Michel Ocelot, desenhista/animador francês que produz cartoons, geralmente contos de fadas e desenhos fantasiosos em geral. Dentro da arte de Ocelot há um personagem chamado Kirikou, o qual B pediu que fosse retratado adulto no vídeo da música. No vídeo promocional, Björk aparece em CGI (computadorizada) em uma silhueta invertida enquanto homens tribais dançam/andam por um terreno, usam bazucas, destroem coisas, refletindo o clima da música. Atingiu #67 de compras no Itunes.
Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Um hino à mudança de vida, um hino vindo de outro sonho de Björk. Segundo ela, o refrão veio através desse meio místico-sonolento. Wanderlust tem uma das composições com peças de metais mais belas, sofisticadas e complexas que já ouvi, imitando até sons de navio. Björk usa código morse, dessa vez com significado – em Pagan Poetry (Vespertine), B também usou morse, porém sem significado – durante a música ouve-se, às vezes, “WANDERLUST” em código morse e mais ao fim ouvimos um arranjo muito belo com os metais, tal arranjo soando, também, como morse. Uma obra de arte com muita, muita eletrônica clássica da Björk – não posso deixar de citar o novo instrumento usado na turnê e no álbum, o Reactable (foto), uma mesa sensível ao toque de pequenas peças que criam sons eletrônicos.
Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Ah, DFOD é simplesmente uma das baladas mais românticas e lindas que já ouvi, dueto construído com Antony Hegarty (foto) (Com sua banda parcialmente homônima “Antony & The Johnsons”, é ganhador do Mercury por seu álbum: “I Am a Bird Now”). Dull Flame começa como um musical épico e vai subindo de nível até que as vozes de Björk e Antony tornam-se uníssonas. A letra, por outro lado, não é uma composição de Björk, foi extraída de um poema de Fyodor Tyutchev (poeta russo) que B viu no filme “Stalker” de Andrei Tarkovsky, logo, traduziu e adaptou. A linha sonora dos metais também é o destaque dessa música, com formações bem clássicas e simples, porém de fazer a caixa toráxica ressonar aos graves da tuba.
Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Um hit! Dançante até dizer chega! Outra faixa que conta com as batidas criadas por Timbaland, uma das músicas mais pop do disco. Innocence foi o centro das atenções durante um concurso que Björk promoveu para que os fãs criassem um clipe para a música. Single prestes a ser lançado, dia 23 deste mês – capa ao lado. Fala sobre medo/coragem, de como um pode levar ao outro.
Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Passional, assim que gosto de definir essa composição com ares orientais reminescentes das experiências não-ocidentais de Björk em Drawing Restraint 9. Com a colaboração de Min Xiao-Fen tocando Pípá (foto), instrumento de cordas chinês diferente, parece um violão, porém com o corpo mais circular e bem maior. Uma balada com versos bem marcantes: “when you and I have / become corpses / let’s celebrate now / all this flesh on our bones”

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Chega a dar medo os gritos e o ritmo militar da música! Björk comentou à Rádio XFM que VbV tem a ver com “a mãe natureza RETORNA”, uma parte feminina da natureza. Björk comenta que disseram a ela sobre quando se tem um filho do mesmo sexo e um portão se abre, e como de repente ela começa a entender sua mãe, sua vó, suas antepassadas. Björk cita também a demonstração de medo e tentativa de controla da natureza por parte das religões (e de certa forma, a natureza feminina), “O ano tem treze luas cheias, e as mulheres menstruam também treze vezes, então fez-se os anos com doze meses. Então fica naquela coisa de ‘esse ano fevereiro tem 28 ou 29 dias?’. Você sempre acaba precisando calcular e se complicar, por que não ter 13 meses com 28 dias? É essa teimosia das religiões organizadas de ‘Ok, nos controlamos, não somos parte da natureza, somos cristãos.’ Cristãos, judeus, muçulmanos, qualquer tipo! (…)Vivo num flat em NY e no prédio não há 13º andar! Daí me pergunto, eles estão com tanto medo da natureza assim?! Sexta-feira Treze e a natureza vira um filme de terror, parece! Essa música é basicamente sobre a mãe natureza acordando e indo com um giz riscar em todos os prédios o 14º e colocar um 13º no lugar.” Ah! VbV usa um sample de “Hunter Vessel” do álbum Drawing Restraint 9, antecedente de Volta.
Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Inspirada por uma personagem de “O Labirinto de Pan” e isolada por uma pneumonia que durou duas semanas, Björk escreve uma melodia auto-reflexiva, de Björk para Björk, sobre o isolamento que ela se submeteu algumas vezes (incluindo o causado pela doença), sobre “todos os momentos em que devia ter abraçado / todos os momentos em que não devia ter se fechado”. Música construída apenas com trompas (foto), lenta, voz se sobrepondo ao metal. Melancólica e lapidada.
Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket


Björk entra num ramo não muito explorado em suas músicas, o de cunho sócio-político. Hope trata de balançar diferentes tipos de ‘males’ relacionados ao terrorismo. Ponderando entre mulheres bombas grávidas e não grávidas. Música que gerou um pouco de polêmica no fórum oficial (4um.bjork.com) devido ao tema. Aqui vemos, ao invés de uma orientalidade já vista em I See Who You Are, uma ‘africanidade’, o kora, um instrumento de 21 cordas bem típico do oeste africano, tocado, no álbum, por Toumani Diabaté (foto).

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket


Música com sonoridade semelhante a essa só tivemos em 1997, com Pluto, em Homogenic. Agora Björk nos dá um griteiro só, eletrônica pesada clamando por independência! Feita em dedicação aos habitantes das Ilhas Feroé, pois o país está como colônia ainda! Björk disse que essa música tem dois sentidos, o social e o cômico, social ao que tange pátrias, descolonização, e cômico quando alguém decide “declarar independência” própria, por que, imaginem gritar “DECLARE INDEPENDENCE! DON’T LET THEM DO THAT TO YOU!” é um tanto radical para declarar emancipação pessoal. Foi escolhida como single subseqüente a Innocence.
Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

O segundo dueto de Björk com Antony, música bem calma dedicada ao filho de Björk. Porém, com umas das letras mais passionais que já ouvi, facilmente se encaixa em corações apaixonados! Fechamento muito bonito do álbum, com uma linha musical bem simples e as vozes de B e Antony, novamente, quase uníssonas!


08
jul
07

50 coisas legais que acontecem nos clipes da Björk / 50 nice things that happens on Björk’s videos.

(by novo, fonte disponível quando todos os 50 estiverem postados, aos poucos vou adicionando / source will be avaliable when i finish to post them all)

50
Björk Reads an Enormous Book / Björk lê um livro enorme. (Bachelorette)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

49 Björk is Swallowed by a Gigantic Teddy Bear / Björk é engolida por um ursinho de pelúcia gigante. (Human Behaviour)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

48 Björk Wears a Bell-Shaped Dress Made Entirely of Bells / Björk usa um vestido em forma de sino feito totalmente de sinos. (Who is it)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

47 Bjork is Bathed in a Heavenly Glow / Björk é banhada num brilho vindo do paraíso. (Possibly Maybe)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

46 Jellyfish Emerge from Bjork’s Hands! / Águas-vivas saem das mãos da Björk (Oceania)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

45 Bjork Puts Her Head through a Tire and Makes this Face / Björk põe a cabeça atrás de um pneu e faz essa cara. (It’s Oh So Quiet)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

44 This Creepy Undersea Creature that Appears to Be Part Seal and Part Human Arm / Criatura bizarra que parece ser parte foca e parte braço humano. (Desired Constellation)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

43 Bjork Plants a Seed in her Garden and Grows a Light Bulb with a Fighter Plane Inside of It which will Later Take Part in an Air Raid on a Small City Overrun by Insects / Björk planta semente em um jardim e nascem lâmpadas com aviõezinhos dentro, os quais iram depois viajar por uma cidade infestada por insetos. (Isobel)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

42 A Naked Bald Man Looks at the Camera Cross-eyed Before Returning to an Interpretive Dance that Closely Resembles Frantic Masturbation / Um homem careca pelado olha “nos olhos da câmera” antes de voltar à uma dança interpretativa que lembra fortemente masturbação frenética. (Pluto)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

41 Bjork Feels Herself Up … In Public! / Björk fica “animada”…. em público! (Big Time Sensuality)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

40 Björk Attempts to Place Viewer Under Mysterious Hex (Motive Unclear) / Björk tenta colocar expectador sob misterioso feitiço (motivo indefinido). (I Miss You)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

39 In Order to Reach Under the Hood of Her Enormous Truck, Bjork’s Legs Grow Ridiculously Long / Com a intenção de chegar sob o capô de seu enorme caminhão, as pernas de Björk crescem exageradamente. (Army of Me)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

38 Bjork is So Full of Love That When She Attempts to Sing, Hearts Come Out / Björk está tão cheia de amor que quando tenta cantar, corações saem de sua boca. (Triumph of a Heart)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

37 Silhouetted Tribesmen Dance in Tribute to Bjork’s Inverted Head / Indígenas dançam em tributo à silhueta invertida de Björk. (Earth Intruders)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

36 Bjork Attempts to Gaze Through an Eggshell / Björk tenta olhar através de um ovo. (Venus as a Boy)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

35 Bjork Does This with her Lips / Björk faz isso com os lábios. (Hunter)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

34 Bjork Turns Into a Videogame Character / Björk vira um personagem de videogame. (Hyperballad)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

33 “Waiter, What’s This Giant Moth Doing in My Soup?” / “Garçom, o que essa mariposa gigante está fazendo na minha sopa?” (Human Behaviour)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

32 Bjork Sings from the Inside of Her Own Mouth / Björk canta de dentro de sua própria boca. (Hidden Place)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

31 Bjork’s Outfit Appears to be a Dress in the Front … Jeans in the Back / Roupa da Björk parece ser um vestido pela frente… e jeans por trás! (Bachelorette)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

30 Bjork Dances with a Mailbox / Björk dança com uma caixa de correio. (It’s Oh So Quiet)

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

01
jun
07

Bootleg recente – Björk 19-maio-2007

(by novo)
Volta já foi lançado (inclusive no Brasil, com uma versão bem baixo nível)! Björk entra numa extensiva turnê mundial! Com direito a Brasil (Tim Festival em outubro ou novembro) e tudo! E os bootlegs chovem!

Bjork 19-maio-2007(clique para download) (info)
Shoreline Amphitheatre, Mountain View, CA, USA
(previews das versões dos albuns)
1. Intro
2. Earth Intruders
3. Aeroplane
4. Unravel
5. Dull Flame of Desire
6. All Is Full Of Love
7. Pleasure is All Mine
8. Pagan Poetry
9. I See Who You Are
10. I Miss You
11. Army of Me
12. Innocence
13. Wanderlust
14. Mother Heroic
15. 5 Years
16. Hyperballad
17. Pluto
18. encore break / band intro
19. Oceania
20. Declare Independence





junho 2024
S T Q Q S S D
 12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930